Para tirar
um foguete da superfície e levá-lo ao espaço, a propulsão química ainda
não tem rivais. Porém, no espaço, onde o arrasto aerodinâmico é
desprezível, é possível usar tecnologias que geram um impulso muito menor.
Assim, a propulsão elétrica está literalmente ganhando espaço, com
o motor iônico, que converte gás nobre em um plasma (cátions e
elétrons), o qual é acelerado por um campo elétrico até altas velocidades,
da ordem de 15 a 30 quilômetros por segundo (km/s).
Cientistas poloneses propõem nova tecnologia aos chamados motores iônicos, que utilizam, atualmente, o gás nobre xenônio que é muito eficiente, mas extremamente caro, pelo gás nobre criptônio, mais abundante e barato.
Cientistas poloneses propõem nova tecnologia aos chamados motores iônicos, que utilizam, atualmente, o gás nobre xenônio que é muito eficiente, mas extremamente caro, pelo gás nobre criptônio, mais abundante e barato.
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A energia
utilizada na formação do plasma está relacionada à atração existente entre
o núcleo do átomo e o elétron da camada de valência.
Desta
maneira, comparado ao xenônio, a energia necessária para produzir o plasma
a partir do gás criptônio é
a) maior,
pois este apresenta maior raio atômico.
b) maior,
pois este apresenta menor raio atômico.
c) menor,
pois este apresenta maior raio atômico.
d) menor,
pois este apresenta menor raio atômico.
e) igual,
pois eles apresentam o mesmo raio atômico.
Resolução
Alternativa correta: B
Quanto
maior o raio atômico menor é a energia necessária para retirar o elétron de um
átomo.
